Escolha criteriosa de títulos, atendimento personalizado e eventos. Face à pressão das grandes cadeias, é preciso diversificar. Porque só vender livros não chega. É preciso que aconteça alguma coisa.
Jorge Valadas, ensaísta português radicado em França que viveu por dentro o Maio de 68, traça um retrato impiedoso e polémico do século XX nacional em "A memória e o fogo"