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Anarquismo, Insubmissão, Inconformismo, Cadernos Nova Síntese
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Resumo
«O ideário e a ética anarquistas obtiveram desde cedo eco junto dos escritores e outros artistas portugueses. Desde Proudhon, que teve em Antero de Quental e Eça de Queirós leitores interessadíssimos, às gerações seguintes, em que se salientaram figuras como Jaime Cortesão, Campos Lima ou Pinto Quartin, com os escritos de Bakunin, e principalmente Tolstói, Reclus, Kropótkin, Malatesta. Nomes que entraram nos meios operários e na respectiva imprensa, em que irão fulgurar Manuel Ribeiro, Neno Vasco, Julião Quintinha, Assis Esperança, Jaime Brasil, Ferreira de Castro, Mário Domingues, João Pedro de Andrade e Roberto Nobre, entre outros, todos com obra para lá dos jornais - umas que perduram, outras caindo no esquecimento -, sem esquecer afinidades mais ou menos próximas, que aqui são também abordadas, de Raul Brandão a José Régio.» |
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Observações
Brochado. Novo. 365pp. |
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«Como qualquer arte, também o romance tem formas revolucionárias ou, pelo contrário, conservadoras. Possui as suas verdadeiras e as suas falsas vanguardas...»
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Michel Zéraff |
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Diga-nos um livro nunca traduzido em Portugal que gostaria de ver editado? |
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